Sou não-caeiro , não sinto,
Não vejo.
Meu universo só quando
Sóis apagados e
Nem então.
Me sinto promíscua ao som
Da madeira que range hoje
Nua.
Quero que me aceite pelo que sou
Admita sua mãe, não me conhece?
Meu calcanhar espera o sinal do pecado
Aguardo. Sem calços, o pé direito me é
Imenso e não alcanço a janela
Que fique aberta, e que chova.
Me falta um conhecimento.
Meu calcanhar aguarda o sinal
se vermelho, vermelho, vermelho
Pobre da sombra que dançou sozinha
Pobre da puta que sorriu sozinha
Pobre voz minha
Pobre aquele que não morreu nem o pouco
Que a noite infinita
É minha a pequena morte, mas não sinto.
Pobre da sombra que dançou sozinha
Pobre da puta que sorriu sozinha
Pobre voz minha
Pobre aquele que não morreu nem o pouco
Que a noite infinita
É minha a pequena morte, mas não sinto.
Situações associais que transgridam